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estilo dark academy,Hostess Bonita Compete Online, Comentário em Tempo Real de Jogos Populares, Garantindo que Você Não Perca Nenhum Detalhe dos Momentos Mais Críticos e Empolgantes..Em 28 de abril de 1931, lideranças políticas ligadas ao Partido Democrático e militares da Força Pública de São Paulo liderados pelo coronel Joviniano Brandão empreenderam um movimento sedicioso para destituir o interventor militar no Estado João Alberto Lins de Barros e Miguel Costa da Secretaria de Segurança Pública. Apesar de breve, o levante explicitou a crise política e militar instaurada há tempos em São Paulo. A Força Pública permanecia dividida entre os apoiadores de Getúlio Vargas, representados por Miguel Costa em São Paulo, e seus opositores, ligados à oligarquia paulista, que também não nutria grande simpatia por Vargas. A discordância em relação ao Golpe de Estado ocorrido no país no ano anterior e a justificativa constitucionalista acabaram por unir em fevereiro de 1932 o Partido Democrático e o Partido Republicano Paulista contra o Governo Federal, pois chegaram consenso em relação à polícia estadual e nacional. Para às 8 horas do dia 28 de abril ficou acertada que revolta se iniciaria em alguns Quarteis da Força Pública. O levante contava com a adesão de integrantes do Partido Democrático e algumas lideranças civis, sob o apoio do coronel Joviniano Brandão, que na ocasião era um fervoroso adepto do movimento contra o governo de João Alberto. Porém, foi repentinamente demitido do cargo de Comandante Geral da corporação um dia antes do aprazado para a insurreição, o que levaria o seu adiamento em algumas horas. Mas, após essas medidas, a deflagração para o levante foi precipitada, assim, o Quartel-General, Centro de Instrução Militar e os 5º, 6º e 7º Batalhões de Caçadores Paulistas (B.C.P.) foram dominados pelos revoltosos. Os líderes do levante tentaram o apoio do coronel demitido. Porém, ele recuou e pediu o fim da insurreição, justificando que a sua inviabilidade e que a paz seria melhor e mais honrosa para todos. Com essa notícia se espalhando, houve desânimo entre os revoltosos, mas, apesar disso, parte deles não cederam e mantiveram as suas posições, mesmo com a iminente invasão dos quartéis por tropas leais ao Governo Estadual. Por volta das 14 horas do mesmo dia, o coronel Joviniano Brandão chega a porta do Quartel-General e faz o apaziguamento da situação, tanto para as tropas leais a João Alberto e Migual Costa quanto aos líderes dos revoltosos, e pede a libertação dos prisioneiros. O levante foi enfim sufocado ainda no seu início, praticamente de forma pacífica. Esse evento ficou conhecido como “Abrilada”. Ainda na manhã do dia 28 o coronel Joviniano Brandão foi reformado administrativamente pelo Interventor Federal no Estado, João Alberto, apesar das promessas opostas a essa medida. O general Miguel Costa foi então nomeado como Comandante Geral da Força Pública, acumulando o cargo de Inspetor Geral da corporação. O saldo de prisões foi expressivo: 36 oficiais, 40 sargentos, 30 cadetes do batalhão-escola e cerca de 200 homens entre cabos, soldados, além de vários civis, entre os ilustres presos, Romão Gomes, José Teófilo Ramos, Júlio Marcondes Salgado, Reinaldo Saldanha da Gama, Antônio Pietscher, Tenório Heliodoro da Rocha Marques e Christiano Klingelhoefer. Na ocasião, foram empastelados os jornais Diário Nacional, A Platéa e O Povo. Um mês depois o general Isidoro Dias Lopes deixou o comando da 2ª Região Militar, espontaneamente, por convalescença, e transferiu o comando ao coronel Manuel Rabello, pedindo também a passagem para a reserva militar do Exército Brasileiro.,Felipe Branco Cruz, da revista Veja, elogiou o disco e disse que: "maduro, Frejat sabe como admirar, com cautela, a vista do alto de um precipício.".
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